quinta-feira, 30 de maio de 2013

EEMCD participa na Confecção de Tapetes de Corpus Christ

A equipe da Escola Estadual Maria Corrêa Dias organizou a confecção do tapete de Corpus Christ. 
A tradição da confecção do tapete surgiu em Portugal e veio para o Brasil com os colonizadores. Os desenhos utilizados são variados, mas enfocam principalmente o tema Eucaristia. No Brasil essa tradição foi ampliada, atingindo inclusive comunidades, bairros e até colégios.
A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste acontecimento. A data também pode ser calculada pelo domingo de Páscoa, já que é realizada 60 dias depois.


















terça-feira, 28 de maio de 2013

Arte Indígena Regional por Cíntia Acunha

Esse trabalho foi desenvolvido pela turma do Ensino Médio Final C através da orientação da professora Cíntia Acunha na disciplina de artes e teve como objetivo mostrar a Arte Indígena Regional.
Os alunos realizaram este trabalho em duas etapas,primeiramente confeccionaram vasos artesanalmente a partir de idéias colocadas pela professora,usando materiais como bexiga, jornal e cola.
Além de aprender uma técnica nova de arte ainda puderam decorar com pinturas semelhantes às indígenas tentando retratar essa arte.
Seguindo os alunos realizaram apresentações em sala,mostrando diferentes aldeias existentes em nossa região, destacando seus costumes,sua culinária,localização e expondo também os vasos confeccionados em sala.
Sendo assim encerrou-se com uma aula explicativa e expositiva através de pesquisas mostradas através de cartazes e a exposição dos vasos.
Como conclusão final dos alunos reparou-se que precisa-se valorizar essa cultura já que é tão presente em nosso meio.








sexta-feira, 24 de maio de 2013

Dia das Mães

Ocorreu na quadra de esporte da Escola Estadual Maria Corrêa Dias, a comemoração em homenagem as mães, na oportunidade estiveram presentes a diretora Irene Batista de Andrade, a ex-diretora Maria Aparecida da Silva Ribeiro que na oportunidade falou aos presentes a respeito de sua ida para a direção da Escola Estadual Roberto Scaff atendendo a pedido da SED/MS agradeceu o apoio recebido e se colocou a disposição para qualquer dúvida. A diretora Irene Batista de Andrade agradeceu a presença das mães e parabenizou todas. A seguir foi realizado um bingo e servido um suculento risoto.



     


terça-feira, 21 de maio de 2013

3ª Etapa da Formação Continuada

Hoje 21 de maio acontece na Escola Estadual Maria Corrêa Dias a 3ª etapa da Formação Continuada prevista no calendário escolar, com o terra "Avaliação e os Indicadores da Escola". Reiteramos que as profissionais que participarem das 5 etapas receberão certificado de 40 horas. Para tanto, as supervisores de gestão escolar serão as responsáveis pelos encaminhamentos referentes a certificação, conforme orientações já enviadas por meio da Comunicação Interna Circular n. 030, de 26 de março de 2012.

A Orientações para a realização da Formação Continuada 2013 3ª etapa
- a organização da formação continuada sera de responsabilidade da direção escolar, juntamente com a coordenação pedagógica;
- a execução da formação continuada sera de responsabilidade da coordenação pedagógica, em articulação com os coordenadores de Língua Portuguesa e de Matemática, coordenadores técnicos e professores gerenciadores de tecnologias educacionais e recursos midiáticos, sob a supervisão da direção escolar;
- as escolas que ofertam apenas a etapa do ensino fundamental deverão realizar a formação com foco na avaliação da aprendizagem e indicadores de qualidade da unidade escolar (IDEB 2011, Prova Brasil e SAEMS 2011);
- as escolas que ofertam do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º ao 3º ano do ensino médio deverão realizar a formação com foco nos resultados da Avaliação Estadual Externa de Desempenho (Sistema de 

Avaliação da Educação da Rede Pública de MS - SAEMS 2012);
- as escolas que ofertam do 1º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino medio deveram realizar a formação em 2 (dois) grupos, sendo 1 grupo do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, que seguirão as orientações paras as escolas que ofertam o ensino fundamental, e outro grupo do 6° ano do ensino fundamental ao 3° ano do ensino médio, que seguirão as orientações para as escolas que ofertam ensino médio;
- todo o processo desenvolvido na formação devera ser registrado em ata.

Para operacionalização da Formação Continuada nas unidades escolares que ofertam do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º ao 3º ano do ensino médio deverão, sugerimos 3 momentos:
1ª - Análise técnica (leitura e compreensão dos dados);
2ª - Leitura situacional do contexto da escola;
3ª - Proposição de ações pedagógicas.

Para operacionalização da Formação Continuada nas unidades escolares que atendem somente a etapa do ensino fundamental e para o grupo do 1º ao 5º ano, sugerimos 3 momentos:

1º momento - Estudo e leitura dos textos e slides propostos pela SED, que estarão disponíveis no site www.sed.ms.gov.br;
2º momento - Estudo e leitura do item critérios e formas de avaliação da aprendizagem estabelecidos no Projeto Político Pedagógico da unidade escolar;
3º momento: Proposição de ações pedagógicas.


















quarta-feira, 15 de maio de 2013

Honra ao mérito

Os alunos do 4º ano e 5º ano da professora Geisa que obtiveram notas iguais ou superiores a média escolar em todos os componentes curriculares durante o 1º bimestre receberam um certificado como forma de reconhecimento.
A direção, coordenação pedagógica e de área participaram juntamente com a professora da entrega dos certificados aos alunos.





segunda-feira, 13 de maio de 2013

Conselho de Classe do 1º Bimestre

Conselho de Classe do 1º bimestre na Escola Estadual Maria Corrêa Dias conforme calendário escolar aconteceu no dia 13 de maio com a presença de direção adjunta, coordenadoras, coordenadores de área, alunos representantes de sala, professores, na oportunidade houve a leitura do texto conselho de classe - momento de diagnóstico – Danilo Gandin E Carlos H. Carrilho Cruz

Conselho de Classe

Cada vez mais faz-se necessário ressignificar a dinâmica dos Conselhos de Classe considerando-se que o plano de ação dos educadores deve propor, como referencial de trabalho, a exigência de um diagnóstico inicial e contínuo, de onde se deve extrair as necessidades que darão origem à programação, não aceitando, assim, conteúdos “preestabelecidos”, sinalizando, desta forma, uma mudança de eixo nas práticas de avaliação e, consequentemente, no próprio Conselho de Classe.
Considerando o conceito de avaliação vinculado a um processo de trabalho que visa ajudar o aluno a ir se construindo como pessoa humana, se instrumentalizando para uma participação social crítica, assumindo um compromisso social amplo e se relacionando com a transcendência, não é possível admitir avaliar como o domínio de conteúdos preestabelecidos para passar de ano.
Não se pode propor que se reúnam os professores para entregarem as notas/conceitos dos alunos e muito menos para dizerem “como está o Manoel”, “se ele vai repetir de ano” ou “Joãozinho é indisciplinado” ou “Maria é desatenta” ou “deve estar havendo alguma coisa na família do Marcelo”. Se for para isso, economizemos tempo enviando relatórios, com estas observações, para o Serviço de Orientação Pedagógica e Educacional e as notas para a secretaria e não façamos mais Conselhos de Classe.
O Conselho é um espaço de DIAGNÓSTICO do processo educativo que a escola desenvolve e, como tal, deve ser um juízo sobre a realidade do professor e do aluno, à luz do plano de ação das disciplinas, áreas de estudo ou série. Portanto, este momento faz parte de um processo, ou seja, um Conselho de Classe deve ter relação direta com o processo de avaliação de que é parte, não podendo ser um ato isolado do contexto educativo: é um juízo emitido pelo conjunto de professores de uma turma sobre a realidade à luz do plano de ação do professor, da série, do segmento, da instituição.
A realidade sobre a qual se dá tal julgamento é a realidade do professor (suas relações interpessoais com a turma, a metodologia que emprega e outros aspectos significativos) e a realidade dos alunos (sua busca de identidade, seu empenho na instrumentalização para a participação e para o compromisso social, sua aceitação da transcendência). Esse juízo deve indicar as causas do que está indo mal e/ou as hipóteses de causas a que os professores atribuem os problemas em sua atuação e na atuação dos alunos.
Pontuar que o aluno é indisciplinado, está desatento, conversa muito ou está apático é a mesma coisa que ir ao médico e ser confirmado por ele que tem os sintomas que foram relatados pelo próprio paciente. Consulta-se um médico para saber as causas do que se está sentindo e o que se deve fazer para superar o problema. Dependendo da gravidade do problema o médico convoca uma junta médica para ajudá-lo a buscar a melhor solução para o problema. Neste sentido, é correto afirmar que o Conselho de Classe está para os professores assim como a Junta Médica está para os médicos.
O aluno já sinalizou, durante todo o bimestre, por palavras, atos e omissões, que está apático, desinteressado e não cumpre as tarefas. O que interessa ao Conselho é que o grupo de professores descubra o porquê dele estar agindo desta forma assim como onde é que a ação do professor, a linha de trabalho e a estrutura da escola podem estar sendo geradoras dos problemas.
Do estudo pelo grupo dessas e de outras questões é que surgirão as NECESSIDADES que darão aos professores elementos para a programação do trabalho pedagógico do bimestre seguinte e, no caso do último bimestre, do ano letivo seguinte. Daí deverão surgir objetivos, estratégias e normas que se constituirão na prática que o grupo vai desencadear.
É importante ressaltar que cada Conselho de Classe tem uma especificidade e, a partir destes objetivos é que todas as ações deverão ser norteadas. Daí a importância de clarificar estes objetivos:
• O Conselho do 1o bimestre é basicamente para diagnosticar as características específicas do grupo de alunos em questão a fim de agir de forma preventiva no foco do que poderiam ser futuros problemas;
• No Conselho do 2o bimestre já são conhecidas as necessidades, já foram elencados os objetivos a atingir e já foram implementadas estratégias para minimizar e até mesmo resolver a problemática apresentada, cabe então chocar o que deu resultado e redimensionar as ações;
• O Conselho de Classe do 3o bimestre deve sinalizar toda trajetória construída, todos os avanços alcançados como também as dificuldades que persistem e as novas que por ventura surgiram neste período, é um conselho crucial no processo ensino-aprendizagem pois é um momento de reflexões profundas no sentido de avaliar e auto-avaliar toda dinâmica do trabalho objetivando redimensioná-la, uma vez que só temos mais um bimestre de atividades;
• O 4o bimestre é o momento de “bater o martelo”, de analisar todos os avanços e dificuldades de cada aluno e construir um juízo no sentido de aprová-los ou reprová-los. É preciso estar muito consciente de todas as consequências deste momento para a vida do aluno, ter critérios muito claros nesta tomada de decisão, enfim, agir com muita responsabilidade e coerência ao promover ou reter um aluno. É necessário lembrar ainda que este Conselho deve fornecer os elementos fundamentais para a programação do trabalho pedagógico com estes alunos no ano seguinte.
Podemos afirmar então que o Conselho de Classe deve ser registrado por escrito, por cada professor, pois vai constituir elemento importante para o DIAGNÓSTICO do plano de sala de aula que está se desenvolvendo. Se a escola investir tempo suficiente na prática do Conselho de Classe como está aqui proposto, os professores já terão o plano praticamente reelaborado após o Conselho.
A estrutura proposta, além de transformar o Conselho em instrumento de crescimento da consciência crítica dos professores, confere à ação educativa um rigor metodológico e uma dimensão participativa que são instrumentos efetivos das transformações necessárias para a construção da efetiva cidadania.